16 de jun. de 2019

MANTENHA-SE CONCENTRADO POR MAIS TEMPO

Se você visualizar seu objetivo por um tempo determinado, porém, logo em seguida manter-se, pelo resto do dia, oscilando sua frequência emocional, expressando as mesmas frequências emocionais do cotidiano convencional, vai apenas recriar a mesma realidade em que já vivencia diariamente repetidamente.

29 de nov. de 2017

A FELICIDADE NÃO ESTÁ CONDICIONADA A NADA MESMO.


Não espere obter resultados prósperos para então ser feliz. Só é possível obter resultados verdadeiramente prósperos sendo verdadeiramente feliz primeiro.

Acione primeiro o estado de felicidade em seus sentimentos, controlando as emoções através da meditação, da oração e mantras.

Pessoas infelizes e ansiosas tendem a trabalhar duro, porque acreditam que precisam comprar a felicidade cumprindo metas e adquirindo coisas. Também, aqueles levados a acreditar que para atingir o estado de felicidade carece de servir a outros, tendem a limitar-se à alegria contemplativa ao atingir o resultado, que na verdade, é um propósito de sua doutrina de terapia ocupacional.

A alegria contemplativa é acionada por resultados observáveis externamente. A felicidade só pode ser acionada a partir do eu autêntico.

Ao experimentar alguns métodos de oração e meditação descobri que se uma pessoa observar a beleza, a alegria e a felicidade das coisas externamente, e depois transferir esses elementos para dentro de si mesmo mentalmente e usá-los como motivação para acionar seu próprio estado de felicidade, pode dar certo.

É necessário servir a outros para ser feliz?

Não.

Mas, este servir voluntariamente ou mesmo que seja monetizado, pode resultar em momentos de alegria pelo companheirismo, que pode inspirar o desenvolvimento da felicidade. Mas, não se trata de servir e sim socializar-se.

A felicidade não está condicionado ao servir, mas, muitas doutrinas institucionalistas acabam por condicionar pessoas a esse padrão, que muitas vezes apenas limita-se à alegria contemplativa.

O afloramento da felicidade incondicional é inerente a qualquer ser humano. Se, quaisquer tipos de terapia forem limitados à contemplação da alegria tão somente, o afloramento da felicidade pode não acontecer. E aí a pessoa acaba novamente condicionada a servir para apenas se alegrar.

É verdade que servir a outros, com sinceridade, para motivar-se, ajuda a diluir a tristeza. Mas, tem que haver sinceridade. Sem sinceridade se desenvolve a indignidade; mais tristeza.

É necessário trabalhar para ser feliz?

Não.

Mas, se o trabalho for agradável, além de servir como terapia ocupacional, que resulta em ocupar a mente com coisas satisfatórias, possibilita também uma experiência de prazer e satisfação momentânea aproximando a pessoa do caminho da paz interior; equilíbrio emocional, eis o estado de felicidade plena e incondicional. Mas não tem que ser trabalho, pode ser laser e atividades sociais. Mesmo assim, a felicidade incondicional não depende de quaisquer atividades. Você pode ser feliz sem isso.

Dedicar-se a um trabalho, como terapia ocupacional, funciona contra a infelicidade, como qualquer outra prática de atividade, seja esportiva, social ou trabalhista, desde que a pessoa sinta alegria em fazer.

É necessário ser ou sentir-se útil para ser feliz?

Não.

Isso é inverdade. E, mesmo que você tenha sido convencido a tal doutrina, jamais atingirá felicidade submetendo-se a esse dogma.

Sentir-se útil por fazer algo é apenas uma sensação de alivio pela culpa que sentia de ser considerado supostamente inútil.

A felicidade não está condicionada a sentir-se útil, e sim é amputada pela crença nessa falácia.

Submeter-se ao preceito dessa crença pode ocorrer apenas um tipo de ilusão temporária, e não ajuda verdadeiramente alguém a sair de um estado de tristeza profunda?

É necessário fazer outras pessoas felizes para ser feliz?

Não.

Mas, se você observar e se envolver com pessoas felizes suas chances de manter a alegria por mais tempo serão maiores. E, se você fizer pessoas felizes, essas pessoas se somarão ao seu convívio comunitário saudável e feliz. Mas, a felicidade incondicional não é dependente disso.

Empenhar seus esforços para fazer outras pessoas felizes por compaixão e generosidade pode aliviar sua própria infelicidade?

Sim. Essa terapia ocupacional também o desvia de seu próprio estado de tristeza, porque, além de a pessoa ocupar-se de boas intenções gerando boas energias emocionais, também passa menos tempo ressentindo as emoções indesejáveis que o mantém infeliz.

Por fim, acionar ou atingir um estado de felicidade verdadeiro está condicionado a alguma ação, ocupação, coisas ou compromisso?

Não.

A crença em algumas dessas doutrinas paradigmáticas é que condicionam muitas pessoas ao sentimento de inutilidade, culpa e negligência desviando-as muitas vezes do estado de paz, e sem paz sem felicidade incondicional.

Diluir o estado de infelicidade primeiro é essencial para despertar ou reiniciar seu estado de felicidade original, e carece muitas vezes de terapia ocupacional.

Mas, enfatizo: a felicidade não está condicionada a nada mesmo.

A tristeza sim é um condicionamento desenvolvido por diversas razões. Por isso, um dos primeiros passos para atingir felicidade é descobrir e descartar o que o leva à tristeza, e todos os passos seguintes estão relacionados a não permitir esses tipos de condicionamentos infelizes.

As ideologias citadas acima levam a um estado de alegria contemplativa ou euforia contemplativa, e algumas delas só funcionam, para desenvolver o estado de felicidade conscientemente se a pessoa souber aproveitar o diluir da tristeza durante essas terapias ocupacionais.

Acionar e atingir um estado de felicidade é independente de quaisquer ideias ou compromissos. Há que estar apenas emocionalmente equilibrado. Mas isso, ainda não é uma condição para ser feliz.

“Não é possível mesmo atingir qualquer resultado feliz sem estar feliz primeiro”.

Uma pessoa feliz busca constantemente alegria, felicidade e beleza em tudo que observa, contempla e prestigia. Isso é sinônimo de plena riqueza.

Sobre as mesmas situações, uma pessoa triste mantém-se focada em reclamações, insatisfações e enxerga feiura sobre tudo que observa.

Uma pessoa feliz desperta motivação, inspiração e animosidade.

Uma pessoa triste desestimula, desmotiva e desanima quem estiver ao seu redor, e tenta impor aos outros os mesmos condicionamentos que o torna infeliz. Mas faz isso inconscientemente.

Infelicidade é sintoma de pecado e sinônimo da mais extrema pobreza.