29 de nov. de 2016

VOCÊ É O AMULETO DA PROSPERIDADE

Se você sente repulsa, desprezo, aversão, tem pensamentos medíocres, ou qualquer outra sensação de desconforto, desgosto ou ingratidão pelas expressões que eu usarei para descrever o elemento do conteúdo, e, ao mesmo tempo, você vive num estado social monetizado, é bem provável que esteja passando por dificuldades financeiras e, esteja também, se sentindo infeliz, perdido ou incompleto. E, se não está passando por um momento de fracasso pode estar a caminho. Caminho que, aliás, eu já rastejei por várias vezes e não quero voltar jamais. Por isso, falo com propriedade.

Mas, se você se sente à vontade e é otimista em relação ao elemento do contexto, então, sua vida pode estar passando por um momento de prosperidade, ou pelo menos, seguindo nesta direção e, a prosperidade está mais próxima do que você imagina.

Se você quer ter um terreno, ou uma casa, ou um carro, ou todo o conforto que sonha, precisa querer o dinheiro com a mesma força que quer todas as outras coisas de que sua vida precisa para se completar e se alegrar, pois todas essas coisas valem dinheiro e sem o dinheiro você não pode comprá-las, e nem mesmo ganhá-las num jogo de sorte, ou de um amigo.

Como seria possível vivenciar a prosperidade num sistema social monetizado desprezando o principal elemento que movimenta o valor que possibilita a aquisição de tudo que é adquirível neste sistema?

Querer ter mais dinheiro sempre não representa ganância, e sim segurança.

Se você ganhou um carro num sorteio; “Quanto vale esse carro?”.

Então, para entregar esse prêmio a você, a instituição administradora do sorteio teve que pagar em dinheiro o valor dele.

Mesmo sem a moeda, os valores das coisas continuam existindo. Não é o dinheiro que dá valor ao produto e sim a qualidade da produção e a quantidade produzida que agrega valor ao dinheiro.

Se você quer adquirir algo, tem que aceitar o valor representado pelo símbolo que é o dinheiro. E, não adianta dizer: “Ah, então eu só quero o suficiente para comprar as coisas de que preciso”.

Tudo que se adquire também requer um valor para ser mantido, portanto, se você quer ter apenas o dinheiro para manter as coisas, vai acabar estagnado, pois não terá o valor para adquirir mais.

Quando se vive num estado em que tudo pode ser privatizado, querer mais dinheiro não é ser ganancioso, e sim, significa que as coisas que você tem e as que ainda quer obter, lhe custarão constantemente valor para adquiri-las, mantê-las e preservá-las, e mais, assegurá-las em caso de perda. Sugiro ainda querer uma quarta parte, para que sobre sempre mais do que o necessário. Isto é garantia de fartura, e a fartura é indispensável para ter boas inspirações e sentir que se vive uma vida abundante.

Isso é o mínimo que uma pessoa deve querer para sua vida, não há dignidade em viver na ausência de fartura e ausência de abundância quando se entende que somos parte pertencente a um universo infinitamente rico e de uma fonte inexaurível de recursos.

Viver no minimalismo é um tipo de condição de “A” desdenhosa, é o mesmo que negar a legitimidade da natureza do Universo; em outras palavras, é o mesmo que adoecer esta natureza, impedindo-a de se expressar criativamente e ser infinitamente prospera à vida.

O Universo é rico e tem recursos infinitos para ser um ambiente próspero à vida, e cada ser corresponde ao Universo como um todo. Se, um único ser estiver vivenciando o infortúnio, o Universo todo estará sendo prejudicado. Então, se você se nega a viver uma vida farta e abundante, não está prejudicando apenas a si mesmo, está prejudicando a todos os outros que também compartilham deste universo.

Quando falo de fartura não estou falando da produção do excesso, como o lixo que produzimos, mas sim unicamente da produção saudável, aquela que sempre preserva e restaura os recursos da natureza mantendo-a próspera à vida selvagem.

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